Capítulo 1° - A armadilha


Agnor, é uma grande cidade muito conhecida por ser um ponto forte de economia pelo reinos vizinhos, onde também é o ponto forte que chama muitos aventureiros entre demais pessoas e criaturas de todas as espécies e raças.

Onde uma dessas pessoas está a caminho um mero viajante segue pela estrada principal, rumo a grande cidade.




Viajante: 
- Já faz tanto tempo que estou caminhando, desde quando saí da Vila do Burraco Terroso, meses atrás,  nem me lembro mais do sabor de uma boa cerveja, mau posso espera pra chegar em Agnor.
- Só quero descansar um pouco, curtir uma boa cerveja e seguir meu rumo.

Enquanto caminhava pela estrada murmurando com sigo mesmo sobre sua cedo inquietante, o viajante repara em meio a estrada um montado de rochas que atrapalha a passagem pelo caminho.




Viajante: 
- Mas que estranho isso não deveria estar aqui.
- bom deixa eu ver como vou passar por aqui.

Com muito cuidado ele passa se esgueirando sobre as rochas, tentando passar com um pouco de dificuldade passa por elas.

Viajante: 
- ainda não consigo entender, o por que isso tá aqui?.

Subitamente ele escuta um pequeno barulho atrás dele, rapidamente com seus reflexos rápidos percebi uma faca grande vindo em sua direção a altura de sua cabeça, virando o pescoço para lateral consegui escapar da facada fatal. Após o  susto ele consegui repara melhor para quem ou oque o atacou.

Viajante: 
- não é possível!

Ao se depara com as criaturas, percebi que se tratava de goblins bandidos.

2 goblins armaram uma emboscada para viajantes desavisados e estavam prontos para atacar, sem misericórdia nem uma qualquer um que vinhece por ali.

Viajante: 
- Malditos, acabarei com vocês e sua raça, não irei cair como ele.

No mesmo instante o viajante avança para cima dos 2 goblins com toda sua fúria. Mas as criaturas desvia do ataque, um deles aproveita do erro do viajante para atacar com sua faca, com a mão que estava com a outra adaga o viajante bloqueia o ataque do goblin, o outro tenta empura-lo mas devido a sua pouca força o goblin não consegui empurrar o viajante.

Viajante: 
- Criatura patética e desprezível!.

Ao dizer isso o viajante da um grande chute no meio dos dentes do goblin, o jogando para longe o outro goblin vendo isso tenta novamente esfaquear o viajante com a faca, o viajante com muita astúcia desvia do golpe deixando o goblin acerta o ar.

O goblin que recebeu o chute, se levanta e toca em sua boca vendo e sentindo o gosto amargo do sangue, com muito raiva ao perceber isso, pega algumas pedras que estão no chão e arremessa em direção ao viajante.

Viajante: 
 - Como?, como ele caiu para essa raça tão estúpida?!.

Depois de ter falando isso após desviar de todos os arremessos, o viajante avança para cima do goblin novamente. Mas a criatura é muito rápida e desvia do golpe novamente. O outro goblin mais longe aproveita o deslize do viajante e arremessa, a sua faca que acerta a perna do viajante.

Viajante: 
- ahhhhhhh!, maldito você me paga por isso!.

Aproveitando que o viajante estava sentido a dor do golpe, o goblin que estava mais perto tenta soca-lo, mas o viajante segura a mão do goblin parando o ataque, em um contra ataque o viajante tenta atacar o goblin com sua adaga mas a criatura gira o corpo desviando do golpe, o outro goblin começa a ver outro coisa para tentar ajudar o goblin, mas o outro goblin novamente tenta ir para cima do viajante novamente mas o viajante desvia do golpe, e no contra ataque novamente tenta usar a adaga e acerta o goblin no meio de seu peito o matando instantaneamente.

O goblin mais distante vendo essa cena, mordendo os dentes de raiva e com lágrimas nos olhos, joga as pedras que achou sobre o viajante, que desviando de todos os ataques começa a prepara suas adagas novamente.

Viajante: 
- Raça desprezível, eu disse que você ia pagar por isso!!.

Assim que fala isso o viajante joga uma das adagas sobre o outro goblin, acertando seu ombro assim que é acertado o goblin grita de dor, e da um passo para atrás. No mesmo momento o viajante avança para cima do goblin mirando seu pescoço fino, e com um golpe certeiro corta o goblin separando a cabeça do corpo deixando a cabeça rola sobre o chão.


Assim que acaba com a batalha o viajante recolhe suas armas, analisa os corpos dos goblins caídos recolhendo algumas moedas de ouro e algumas ervas nos corpos.


Viajante: 
- Isso deve ser útil, em algum momento.

Assim que termina de recolher, tudo que precisa o viajante continua sua viagem para Agnor deixando os corpos para atrás.

Viajante: 
- Estranho essa raça atacar dessa maneira, não é muito do comum deles agir desse jeito.
- Eles costumam atacar mais diretamente, sem armadilha ou emboscadas!.

Enquanto se questionava sobre oque aconteceu, algumas léguas atrás caminhando também a caminho de Agnor uma figura familiar, um velho conhecido e antigo discípulo de seu pai que o reconhece na hora.
Ao se encontrarem na estrada seu velho colega questiona sobre as roupas sujas de sangue.

Amigo:
- "Joy" velho amigo, como é bom vê-lo faz tanto tempo. Mas?!, oque aconteceu está ferido?, não?!, mas é esse sangue todo?!.

Após toda a explicação do ocorrido com as criaturas seu velho amigo, ainda com certa desconfiança ainda sim o ajuda a se limpar pois sujo como estava poderia causar certo, desconforto com os habitantes da cidade ou provocar certo olhares desconfiados.


Ao chegarem aos portões de Agnor, vão imediatamente a taberna mais próxima, conhecida como "O cavalo manco", onde ao entrarem sentam-se e pedem dois grandes canecos de cerveja, enquanto bebem se sentem acolhidos com muita música, o cheiro da comida bem servida e várias pessoas bebendo festejando e fazendo aquele ambiente ser acolhedor.



FICHA DOS MONSTROS

GOBLIN:


FOR: 0
HAB: 1
RES: 1
ARM: 0
PdF: 1

PV: 5
PM: 5

Armas: Faca de açougueiro.

SISTEMA UTILIZADO


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